Uma tragédia chocante ocorreu na tarde desta segunda-feira (7) no bairro do Mauazinho, na Zona Leste de Manaus.
Tragédia em Manaus: Uma mulher, identificada como jovem de 20 anos, jogou seu filho recém-nascido pela janela de sua residência.
Mas após um surto provocado pelo choro incessante da criança. O bebê, que havia sido dado à luz sozinho pela mãe, caiu de uma altura de cerca de seis a sete metros, mas foi socorrido rapidamente por vizinhos que estavam próximos ao local.
De acordo com relatos de testemunhas, a mulher teria feito o parto sozinha na manhã do mesmo dia.
Desesperada com o choro do recém-nascido, ela tomou a atitude bárbara de arremessá-lo pela janela da casa, que estava situada na Rua Rio Negro, no Mauazinho. O bebê caiu em um barranco ao lado da residência.
A atitude da mãe causou indignação entre os moradores da rua, que imediatamente acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e também chamaram a polícia para denunciar o crime. Informações iniciais indicam que o bebê foi levado com urgência para a Maternidade Ana Braga, mas até o momento não há atualizações sobre o seu estado de saúde.
O caso tem gerado grande repercussão nas redes sociais, com muitas pessoas expressando revolta e surpresa com a atitude da mãe. “É inacreditável que alguém possa fazer isso com uma criança tão indefesa”, comentou um morador local. A polícia investiga as circunstâncias do ocorrido e busca entender as motivações por trás desse ato extremo.
Além disso, especialistas em saúde mental ressaltam a importância de apoio psicológico para gestantes e mães recentes. E destacando que episódios como esse podem ser indicativos de problemas mais profundos relacionados à saúde mental. A mulher, que ainda não teve sua identidade revelada, deverá ser responsabilizada pelo crime e pode enfrentar sérias consequências legais.
Este triste episódio levanta questionamentos sobre a assistência às mães em situações vulneráveis. E a necessidade urgente de políticas públicas que garantam suporte emocional e social para evitar tragédias como essa no futuro.
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